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1.
J Interpers Violence ; 31(9): 1618-33, 2016 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25670744

RESUMO

Family violence is a social and public health issue across the world for many populations and affects many different types of people, for example, children, women, and vulnerable adults. Adolescents are one of the main victims of this important phenomenon. This article estimates the prevalence of family violence in adolescents and associated factors. The study was carried out in 2012 with a probability and representative sample of 656 adolescents aged between 11 and 17 years who were enrolled at public schools located in the extreme South of the city of São Paulo. The association was tested by the proportion test, Pearson's chi-square or Fischer's exact test, and Poisson regression adjusted by robust variance estimation, considering a level of significance of 5%. Among adolescents, 38.9% reported having been victims of family violence. Women were victimized with higher frequency (44.1%). The factors associated with prevalence of family violence were being of the female sex (prevalence ratio [PR] = 1.47; 95% confidence interval [CI] = [1.20, 1.80]) and living only with the father (PR = 1.52; 95% CI = [1.11, 2.08]). The prevalence of adolescents who were victims of family violence is high; however, special attention must be paid to women and adolescents who live only with their father-they were established, in this study, as a risk group. Epidemiological studies of this nature are important to reveal the reality of family violence and to aid the construction of intersectoral public policies to promote health, prevent violence, and foster a peaceful culture.


Assuntos
Violência Doméstica/estatística & dados numéricos , Adolescente , Brasil/epidemiologia , Criança , Escolaridade , Feminino , Humanos , Masculino , Prevalência
2.
Diagn. tratamento ; 19(2)jun. 2014. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-712151

RESUMO

Contexto e objetivo: A importância da atividade física na prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis é indiscutível, e a atividade é essencial para a saúde pública. Contudo, quanto mais atividade física, melhor? O objetivo do estudo foi discutir evidências sobre pontos controversos da relação dose-resposta de atividade física para doenças crônicas não transmissíveis. Métodos: Foi realizada uma busca sistemática da literatura consultando Medline, Embase, CENTRAL e Lilacs, considerando os artigos publicados até 2013. As palavras chaves foram exercício, doenças crônicas, estilo de vida e sedentarismo. Resultados: Foram selecionados seis artigos controversos sobre a relação de dose-resposta de atividade física para doenças crônicas não transmissíveis. Conclusão: A atividade física tem relação clara de dose-resposta, sendo possível obter a maior parte dos benefícios com intensidades moderadas, em que os efeitos adversos são minimizados quando comparadas às doses mais elevadas de atividade física, contrariando o conceito de que quanto mais, melhor.


Assuntos
Atividade Motora
3.
São Paulo; s.n; 2013. 158 p.
Tese em Português | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-66167

RESUMO

descrever a percepção de violência em geral e doméstica de adolescentes escolares. Métodos: Trata-se de estudo transversal realizado com 656 adolescentes com idade entre 11 a 17 anos da rede pública de ensino da região do extremo sul do município de São Paulo no ano de 2012. A análise descritiva foi apresentada por meio de proporções, médias e desvio padrão. Diferenças nas proporções entre os grupos de vitimizados e não vitimizados por violência doméstica foram, primeiramente, comparados em relação a cada fator individualmente por meio de teste de Qui Quadrado de Pearson ou Exato de Fischer. Para análise simultânea dos fatores foi utilizada a regressão de Poisson ajustada pela estimativa robusta de variância considerando-se nível de significância de 5 por cento. A violência doméstica nos seis meses anteriores à pesquisa foi analisada como desfecho. As variáveis independentes consideradas foram: sociodemográficas e consumo de álcool e drogas por familiares. Resultados: Dentre os 656 adolescentes, 38,9 por cento (n= 255) referiram ter sido vítima de violência doméstica. Mulheres foram vitimizadas em maior frequência (44,1 por cento). Fatores significativa e positivamente associados à vitimização por violência doméstica foram: ser do sexo feminino (RP= 1,47; IC 95 por cento: 1,20; 1,80) e morar somente com o pai (RP= 1,52; IC 95 por cento: 1,11; 2,08). Adolescentes apresentam boa percepção acerca da violência de modo geral, no entanto, ao considerar a violência no âmbito doméstico, não se reconhecem como vítimas potenciais dessa violência. Conclusões: estudos epidemiológicos, como este, são necessários para desvelar a realidade da violência doméstica e auxiliar a construção de políticas públicas intersetoriais de promoção de saúde, uso de substâncias psicoativas e cultura de paz, a fim de romper com o ideal de violência como método disciplinador de educação


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Violência Doméstica , Adolescente , Estudantes , Bebidas Alcoólicas , Drogas Ilícitas , Percepção
4.
São Paulo; s.n; 2013. 158 p. tab, graf, mapas.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-713210

RESUMO

Identificar a prevalência da violência doméstica, estimar fatores relacionados e descrever a percepção de violência em geral e doméstica de adolescentes escolares. Métodos: Trata-se de estudo transversal realizado com 656 adolescentes com idade entre 11 a 17 anos da rede pública de ensino da região do extremo sul do município de São Paulo no ano de 2012. A análise descritiva foi apresentada por meio de proporções, médias e desvio padrão. Diferenças nas proporções entre os grupos de vitimizados e não vitimizados por violência doméstica foram, primeiramente, comparados em relação a cada fator individualmente por meio de teste de Qui Quadrado de Pearson ou Exato de Fischer. Para análise simultânea dos fatores foi utilizada a regressão de Poisson ajustada pela estimativa robusta de variância considerando-se nível de significância de 5 por cento. A violência doméstica nos seis meses anteriores à pesquisa foi analisada como desfecho. As variáveis independentes consideradas foram: sociodemográficas e consumo de álcool e drogas por familiares. Resultados: Dentre os 656 adolescentes, 38,9 por cento (n= 255) referiram ter sido vítima de violência doméstica. Mulheres foram vitimizadas em maior frequência (44,1 por cento). Fatores significativa e positivamente associados à vitimização por violência doméstica foram: ser do sexo feminino (RP= 1,47; IC 95 por cento: 1,20; 1,80) e morar somente com o pai (RP= 1,52; IC 95 por cento: 1,11; 2,08). Adolescentes apresentam boa percepção acerca da violência de modo geral, no entanto, ao considerar a violência no âmbito doméstico, não se reconhecem como vítimas potenciais dessa violência. Conclusões: estudos epidemiológicos, como este, são necessários para desvelar a realidade da violência doméstica e auxiliar a construção de políticas públicas intersetoriais de promoção de saúde, uso de substâncias psicoativas e cultura de paz, a fim de romper com o ideal de violência como método disciplinador de educação.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adolescente , Bebidas Alcoólicas , Violência Doméstica , Percepção , Drogas Ilícitas , Estudantes
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